Livro do mês de abril

 Disponível na BE da Escola Torre Dona Chama


Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com a História de Portugal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade.
Fonte: http://www.wook.pt/ficha/o-25-de-abril-contado-as-criancas-e-aos-outros/a/id/85348


 Disponível na BE da Escola Secundária



Sinopse


Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 7º, 8º e 9º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma.

Recriação, a partir das memórias dos seus protagonistas, de um dos momentos mais trágicos da história portuguesa recente, esta novela dá voz a uma geração que, por motivos políticos, participou numa guerra para a qual não estava humana e materialmente preparada. No livro, e através dos relatos em primeira pessoa, ficamos a conhecer muitos dos aspectos escondidos da guerra, incluindo as doenças, o sofrimento, os crimes, as saudades… Assim, nesta publicação, que conta, a servir de ilustração, com inúmeros documentos reais, desde fotografias, a mapas, incluindo jornais, cartas e aerogramas, é reconstituída a participação portuguesa na Guerra Colonial a partir das memórias dos antigos combatentes. Instigados pela professora, os alunos descobrem, nas recordações dos seus avós, todo um passado esquecido e, muitas vezes, branqueado. O processo de revisitação parece actuar como catarse para os ex-combatentes e como descoberta para os adolescentes, confrontados com uma realidade simultaneamente próxima e distante. Sem tabus, a luz da memória ilumina algumas das sombras mais assustadoras da Ditadura em Portugal, falando, na primeira pessoa, dos combates, dos medos, das doenças, da resistência, do amor e da morte.

Fonte: http://www.wook.pt/ficha/la-longe-onde-o-sol-castiga-mais/a/id/206778


Disponível na BE da Escola Luciano Cordeiro 



Romance do 25 Abril

“Agora ninguém mais encerra as portas que Abril abriu”. O verso de Ary dos Santos está exposto nas três primeiras páginas do recente conto de João Pedro Mésseder. Como enfatiza o autor, “para que a memória não seja apagada e para que não haja o branqueamento do fascismo”. E o autor na contra-capa abre as portas para que as crianças percebem no conto o que foi, afinal o 25 de Abril: “E se um menino se chamasse Portugal (...), o Portugal do antes do 25 de Abril pode ser comparado com um menino? Por que não? Como cresceu e sofreu e lutou já adulto para que fosse realizado um sonho. E esse sonho foi o da liberdade, é claro!”.

In O Primeiro de Janeiro